PJ recebe prémio Arthur Conan Doyle.

A Polícia Judiciária portuguesa recebe hoje o prémio Arthur Conan Doyle muito em parte devido ao recente desfecho do caso Maddie.


Segundo a própria PJ, as investigações baseadas na interpretação do diário de Kate McCann por uma vidente de San Francisco, que previu, entre outras coisas, que Janis Joplin iria consumir grandes quantidades de alucinogénicos ainda antes do primeiro album, apontam indícios de desavenças na relação parental mãe-filha baseadas na preferência dos pais por Portugal como destino de férias (ver caixa). Transcritos de diálogos familiares esclarecem que a pequena jovem ficou declaradamente perturbada assim que presenciou conversações do casal no sentido de adquirir uma residência de férias em Portugal, a título permanente, tendo a pequena jovem inclusivé ameaçado suicidar-se perante tal cenário.
Outro factor determinante para a atribuição do prémio foi a recente localização de Rui Pedro, o menino desaparecido de Lousada por volta de 1998, por parte da Brigada Anti-Terrorismo Muito Arábico ou Nacional (BATMAN). Escutas levadas a cabo pela instituição interceptaram transmissões de vídeos de preparação do pequeno Pedro em campos de treino da Al-Qaeda, originalmente gravadas em "MD cards" (sigla patenteada pela Universidade da Covilhã e que se refere a "muito dispendiosos"). Os vídeos, entitulados de "Treino do octogenário-bomba que provará que Almeida Santos tem razão e o aeroporto não pode ser construído em Alcochete I, II e III", despoletaram já diligências por parte do Governo no sentido de interromper os trabalhos de manutenção das pontes sobre o Tejo, "de modo a amenizar os prejuízos e permitir a deslocalização de verbas para a construçao da Ota", afirma Mário Lino.
Instituições policiais de todo o mundo aplaudem a actuação da polícia nacional e competem por um contrato com a vidente Californiana, sabendo-se apenas por agora que se encontra a recuperar de uma infecção urinária contraída em Chinatown tendo-se mostrado " disposta a continuar a colaboração com a polícia Portuguesa no desvendar do caso Casa Pia e Apito Dourado, até porque "ainda hoje tento decifrar as razões do modo de discursar do Major Valentim Loureiro e também não consigo parar de pensar naquele envelope 9", disse a própria entre um clistér e uma diálise.